sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Seminário Educação, Políticas Públicas e Direitos LGBT




O projeto de extensão “Conhecendo e Reconhecendo a diversidade: Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais” da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) realizará nos dias 31 de Outubro e 01 de Novembro, o Seminário Educação, Políticas Públicas e Direitos LGBT. Estão disponíveis 150 vagas destinadas a docentes e discentes da UESC e comunidade geral. Para se inscrever, o interessado deve enviar o formulário preenchido para o e-mail: direitoslgbts@hotmail.com. 

Nesse evento, a temática do gênero e da diversidade na sociedade contemporânea e no ambiente universitário será abordada de forma crítica e norteada pelas discussões acerca da cidadania, direitos humanos e políticas públicas voltadas para a minoria LGBT, sob a perspectiva histórica e sociológica.

Coordenado pelo professor mestre Fabio Pessanha Bila, o evento será ministrado pelos pesquisadores da linha de pesquisa “Gênero e Poder” pertencente à Divisão de Estudo Sobre Política e Seus Espelhos (DFCH/CISO/UESC). Serão dois dias de atividades com carga horária total de 20 horas.

Mais informações: http://uesc.br/ 


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Imagem histórica



Casal de lésbicas se beija em frente a pessoas que participam de manifestação contra o casamento gay e adoções por casais do mesmo sexo, em Marselha, na França. O movimento Alliance VITA protestava contra a provável adoção de uma lei, a ser assinada no dia 31 de outubro, autorizando o casamento gay.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

É amanhã: III Cine-debate LGBT

(Clique na imagem)


Com o objetivo de exibir e debater filmes cujas temáticas abrangem a diversidade sexual, o Coletivo LGBT da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) convida a comunidade acadêmica para a terceira edição do Cine-debate LGBT, que acontecerá no próximo dia 19 de Outubro de 2012, às 15 horas, na Sala de Reuniões do DFCH, Pavilhão Adonias Filho, 2º andar.

Na oportunidade, será exibido o filme “Milk – A Voz da Igualdade”, uma cinebiografia de Harvey Milk (1930-1978), político norte-americano que assumiu sua homossexualidade publicamente nos anos 70, sendo o primeiro homossexual assumido a ser eleito a um cargo público nos Estados Unidos. A convidada para o debate pós-exibição é a professora de Ciência Política da UESC, Milene Peixoto Ávila.

Sinopse do filme: Início dos anos 70, Harvey Milk (Sean Penn) é um nova-iorquino que, para mudar de vida, decidiu morar com seu namorado Scott (James Franco) em San Francisco, onde abriram uma pequena loja de revelação fotográfica. Disposto a enfrentar a violência e o preconceito da época, Milk busca direitos iguais e oportunidades para todos, sem discriminação sexual. Com a colaboração de amigos e voluntários, Milk entra numa intensa batalha política e consegue ser eleito para o Quadro de Supervisor da cidade de San Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a alcançar um cargo público de importância nos Estados Unidos. O filme tem direção de Gus Van Sant e duração de 128 minutos.



sábado, 13 de outubro de 2012

Milk - a voz da igualdade - Trailer Oficial (legendado)



"Milk - a voz da igualdade" está em cartaz no Cine-debate LGBT da UESC.
A entrada é franca.

DATA: 19 de Outubro de 2012
LOCAL: Sala de reuniões do DFCH – Pavilhão Adonias Filho, 2º andar
HORÁRIO: 15 horas

sábado, 6 de outubro de 2012

III Cine-debate LGBT




O Coletivo LGBT da UESC convida a tod@s para mais uma edição do Cine-debate LGBT. Nesta sessão, será exibido o filme “Milk – A voz da igualdade”, baseado na história real do político de São Francisco, Harvey Milk, o primeiro gay assumido a ser eleito para um cargo público nos Estados Unidos, o que motivou um contra-ataque desmedido da homofobia vigente na época. A convidada para esta sessão é Milene Peixoto Ávila, professora de Ciência Política da UESC, com experiência na área de Antropologia Urbana e na análise de políticas sociais.

Sinopse: Início dos anos 70, Harvey Milk (Sean Penn) é um nova-iorquino que, para mudar de vida, decidiu morar com seu namorado Scott (James Franco) em San Francisco, onde abriram uma pequena loja de revelação fotográfica. Disposto a enfrentar a violência e o preconceito da época, Milk busca direitos iguais e oportunidades para todos, sem discriminação sexual. Com a colaboração de amigos e voluntários, Milk entra numa intensa batalha política e consegue ser eleito para o Quadro de Supervisor da cidade de San Francisco em 1977, tornando-se o primeiro gay assumido a alcançar um cargo público de importância nos Estados Unidos.
Direção: Gus Van Sant
Duração: 128 minutos
Ano: 2008

DATA: 19 de Outubro de 2012
LOCAL: Sala de reuniões do DFCH – Pavilhão Adonias Filho, 2º andar
HORÁRIO: 15 horas

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Petição Para que Lidice da Mata seja a nova relatora do PLC122




Assinem Aqui

Prezado Senador Paim:

Foi noticiado em alguns jornais que poderia haver a indicação de Senador contrário ao PLC122 para ser relator do projeto; já outros jornais noticiaram que poderia ser escolhido um Senador que nunca foi comprometido com a causa LGBT.

Ressaltamos que há a necessidade de o(a) relator(a) do PLC 122/06 ser favorável à criminalização da discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, gênero, sexo, por condição de pessoa idosa e condição de pessoa com deficiência, pois este comprometimento é necessário para que se aprove um projeto justo, que realmente proteja a população LGBT da discriminação homofóbica (que também protegerá heterossexuais eventualmente discriminados), bem como proteja idosos e pessoas com deficiência das discriminações respectivas. Logo, é absolutamente indispensável que o(a) relator(a) tenha comprometimento com Direitos Humanos e, especialmente, com os Direitos Humanos da população LGBT, na medida em que a oposição ao projeto se dá pela oposição à criminalização da homofobia.

Nesse sentido, cabe destacar que a Senadora Lídice da Mata demonstrou interesse na relatoria projeto e se mostra, ao longo desta legislatura, comprometida com Direitos Humanos. Por isso, atualmente, ela é a mais indicada para dar continuidade à relatoria do projeto. É de extrema importância que o PLC 122 seja relatado por um(a) integrante da Frente Parlamentar LGBT, por um(a) parlamentar que se comprometeu, desde o início desta legislatura, a estar atento(a) às necessidades e a defender políticas LGBT no Congresso Nacional, já que, como dito, a oposição ao projeto se dá por quem se opõe à criminalização da homofobia. A Senadora Lídice da Mata atende ao critério aqui proposto.

Lembre-se, ainda, que a Senadora Lídice da Mata foi prontamente e solidamente apoiada pela ex-relatora do projeto, Marta Suplicy e esta indicação já recebeu apoio da ABGLT, do Conselho Nacional LGBT e do Fórum Baiano LGBT.

Consideramos inadmissível que um projeto de extrema importância, consoante os altos números de violência física e psicológica contra LGBTs levantados pela Secretaria de Direitos Humanos e pelo Grupo Gay da Bahia, tenha sua relatoria entregue a um Senador(a) contrário(a) à sua aprovação. Entregar a relatoria de um projeto a um(a) senador(a) que se opõe ao mesmo é assinar o atestado de morte do referido projeto, razão pela qual consideramos inadmissível uma tal postura – para ter mínimas chances de avançar, o PLC 122 (e qualquer outro projeto) precisa ter um(a) relator(a) que seja comprometido com a causa nele esposada.

Sem mais para o momento, esperamos que essas considerações sejam acolhidas por Vossa Excelência e permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se tornem necessários.

Assinem Aqui

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Abaixo toda forma de opressão

Imagem by deviantart.com



As diferentes formas de opressão como o racismo, o machismo e a homofobia, são responsáveis por atos de violência psíquica e física que marcam a vida de milhares de pessoas, levando em alguns casos ao desenvolvimento de problemas psicológicos, sociais e até a morte. As ideologias opressoras difundidas em nossa sociedade transmitem falsas idéias que levam as pessoas a tratar de forma desrespeitosa e até hostil, homens e mulheres que não se enquadram em certos padrões tidos como normais.

 As falsas idéias que sustentam o comportamento racista, machista e homofóbico são amplamente disseminadas sutilmente ou de forma escancarada através da grande mídia, nas escolas, em organizações religiosas e também pela família. Idéias que são transmitidas de geração a geração como uma herança maldita, e que estão a serviço da reprodução e manutenção da ordem social violenta e excludente em que vivemos.

 Ser mulher, negro, homossexual, travesti, índio, estrangeiro, etc., não é defeito, defeito é não respeitar o próximo, é agredir uma pessoa fisicamente ou psicologicamente por não aceitar as diferenças existentes na humanidade. É preciso lutar cotidianamente contra as ideologias opressoras e em defesa da criação de leis que ajudem a erradicar as diversas formas de opressão presentes em nossa sociedade.

É muito importante que nós estudantes construamos espaços de discussão que contribuam para a eliminação dos preconceitos e para despertar em nós e em outras pessoas uma consciência crítica acerca das opressões. Além disso, podemos realizar diversas formas de manifestação para combater e denunciar os atos de opressão que acontecem em nossa universidade e na "sociedade externa", assim como reivindicar que a justiça puna as pessoas que praticam esses atos.

Por: Sebastião Neto,estudante de Química, da Universidade Estadual de Santa Cruz.
Link: Blog MovimentoConstante


segunda-feira, 1 de outubro de 2012

II Cine-debate LGBT (Imagens)







Membros do coletivo com os convidados Cristiane Santana, coordenadora de produção do curta Joelma e Fábio Bila, pesquisador da temática de estudo de Gênero.